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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
10 atitudes que devem ser evitadas quando o assunto é planejamento financeiro
Gastar menos do que ganha, evitar pagar contas em atraso, olhar taxas de juros, poupar, investir... Na teoria, falar de planejamento financeiro é bem fácil. No entanto, na prática nem sempre é assim.
Muitas vezes o sucesso – ou fracasso - do planejamento financeiro está nas atitudes. Erros comuns, que passam despercebidos por muitos, interferem diretamente nos resultados das finanças pessoais e podem impactar, e muito, nas contas no final do mês.
Confira os comportamentos que devem ser evitados quando o assunto é planejamento e, se for o caso, reveja seus hábitos!
1 – Deixar para amanhã – Como diz o ditado, “não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”. Planejamento financeiro é igual à dieta, ou seja, deixar para o dia seguinte pode prejudicar, e muito, o resultado final.
2 – Começar pelas despesas – Muitos acham que uma planilha de orçamento deve começar pelas despesas, pois, conhecendo os gastos, fica mais fácil saber para onde vai o dinheiro recebido. O erro, no entanto, está na ordem das coisas. O correto é começar pelas receitas e adequar os gastos a elas, e não o contrário.
3 – Não considerar pequenos gastos – A planilha de orçamento está impecável, com as receitas e despesas colocadas de forma correta e com o resultado sempre no azul. Tudo isso funciona, no entanto, apenas no papel. O erro pode estar nos pequenos gastos. Desconsiderar despesas menores, como o cafezinho após o almoço, por exemplo, pode impactar no controle das finanças. Assim, anote e considere como gastos todas as despesas, mesmo aquelas chamadas “invisíveis”.
4 – Agrupar as despesas – Ao colocar as despesas em grupos, as pessoas acabam não percebendo exatamente para onde vai o dinheiro. A dica não é eliminar os grupos, mas sim detalhar um pouco mais as despesas de cada um deles. Por exemplo: no lugar de colocar R$ 200 gastos com lazer, especificar quanto foi gasto com cinema, restaurante, viagem etc.
5 – Guardar apenas o que sobrar – Poupar e investir também fazem parte de um planejamento financeiro de sucesso. No entanto, é importante estimar uma quantia mensal que deve ser guardada para esse objetivo. Deixar para guardar apenas o que sobrar no final do mês é um grande erro, pois, dessa forma, raramente sobra alguma coisa.
6 – Fazer contas mentais – Umas das armadilhas para as finanças pessoais é confiar apenas nas contas mentais, ou seja, aquelas que fazemos quando vamos definir onde gastar o 13º salário, as férias ou até para controlar o limite do cartão de crédito. A psicologia econômica explica que é uma tendência do ser humano não respeitar os limites fazendo contas mentais e, assim, o orçamento fatalmente será prejudicado.
7 – Considerar cheque especial como renda – Muitas pessoas fazem o planejamento financeiro considerando o limite do cheque especial como renda, na hora de estipular as receitas, por ele ser pré-aprovado e de fácil acesso. Cuidado! Essa modalidade de crédito tem uma das taxas de juros mais caras do mercado e utilizá-la com frequência e sem planejamento pode levá-lo ao descontrole e à inadimplência.
8 – Esquecer compras parceladas – Ao organizar a planilha de orçamento mês a mês, é importante considerar as compras parceladas e não esquecer de incluir as prestações como despesas nos respectivos meses de pagamento. Esquecer estes valores pode causar um grande rombo no orçamento quando chegar a hora de pagar as contas.
9 – Considerar o salário bruto – Na hora de colocar as receitas, muita gente considera o salário bruto, sem o desconto dos impostos, o que dá a ilusão de um rendimento maior.
10 – Não ter uma reserva de emergência – Apesar de último nesta lista, talvez este seja o principal erro do planejamento financeiro. Não possuir uma reserva de emergência, que represente, por exemplo, de 3 a 6 meses de gastos, pode acabar com qualquer orçamento, até mesmo daqueles que não possuem dívidas e estão com as contas fechando no azul todos os meses. Essa reserva deve ser destinada a gastos inesperados e de grande impacto financeiro, como em situações de desemprego, doença etc. O ideal é separar um valor mensal com esse objetivo e aplicá-lo, de preferência em investimentos seguros e líquidos, para que o montante seja de fácil acesso na hora do resgate.
Fonte: InfoMoney
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