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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Brasil: indústria de software e serviços de TI deve crescer 7,7% ao ano até 2016
A indústria brasileira de softwares e serviços de TI (tecnologia da informação) deverá crescer 7,7% ao ano até 2016. Os dados fazem parte de uma avaliação do Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da Sociedade Softex.
Já para esse ano, a estimativa é que o faturamento do setor atinja R$ 63 bilhões – o que denota uma expansão 7% superior à observada em 2009.
Para a entidade, apesar do crescimento ainda encontrar-se acima do PIB (Produto Interno Bruto), o mesmo já apresenta sinais de uma possível redução. “Observamos uma tendência de desaceleração do crescimento, mas não muita”, informou a gerente do Observatório Softex, Virginia Duarte, à Agência Brasil. Ela participa do 9º Encontro Nacional de Tecnologia e Negócios (Rio Info 2011), que começa nesta terça-feira (27) no Rio de Janeiro.
Empregos em alta
O que também se mantém em alta são os empregos do setor. Atualmente, os sócios e assalariados de tais empresas já somam 590 mil pessoas, segundo informações da Softex. No grupo de assalariados, por exemplo, estão incluídos 200 mil profissionais especializados em TI, que vão do cargo de analistas e engenheiros de computação, até ao de administradores de banco de dados e programadores.
“O mercado de trabalho formal, de assalariados e celetistas deve crescer. Em compensação, o número de sócios das empresas deverá cair”, acredita Virginia. Para ela, tal expansão no mercado será motivada pelas recentes medidas de desoneração da folha de pagamento anunciadas pelo governo federal.
Estagnação fluminense
Outro dado importante mencionado pela porta-voz da entidade diz respeito à estagnação observada na indústria fluminense. “Enquanto São Paulo cresce a taxas significativas, o Rio de Janeiro dá uma estagnada por conta da questão do incentivo fiscal”, diz Virginia.
Aparentemente a indústria local também esta sendo prejudicada por outras questões, segundo o presidente do SeproRJ (Sindicado das Empresas de Informática do Estado do Rio de Janeiro). Na opinião dele, o fato da redução de impostos prevista para o setor de TI, que passaria de 5% para 2% do ISS (Imposto sobre Serviços), ainda não ter acontecido é um dos motivadores que justificam tal estagnação.
Fonte: InfoMoney
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