O Índice Geral de Preços -
10 (IGP-10) teve alta de 0,42% em janeiro, taxa menor que a de 0,98% em
dezembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira. Essa
desaceleração foi puxada pelos preços agropecuários e industriais no atacado.
No varejo, a inflação acelerou na maioria das classes de despesa, em especial
alimentação.
No acumulado em 12 meses, o IGP-10 subiu 3,72%. No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - subiu 0,21% em janeiro, ante 1,17% em dezembro. A alta do conjunto de preços agropecuários cedeu de 2,20% em dezembro para 0,76% em janeiro, enquanto os preços industriais saíram de alta de 0,78% para estabilidade no período. Batata-inglesa, feijão, soja em grão e bovinos foram os itens que mais pressionaram a inflação no atacado. Minério de ferro, leite in natur a, laranja, farelo de soja e aves impediram alta maior no IPA.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,72% em dezembro para 1,05% em janeiro, com seis de suas oito classes de despesa registrando variações mais altas. Alimentação saiu de alta de 0,70% para 1,48% no período, puxada principalmente pelos laticínios (-2,57% para -0,75%) e arroz e feijão (-0,08% para 4,46%).
Habitação subiu de 0,81% para 1,26%, pressionada pelas contas de luz (3,93% para 6,25%). Transportes (0,85% para 0,89%) foram influenciados pelo aumento na tarifa de ônibus urbano (0,27% para 2,38%). Educação, leitura e recreação (1,22% para 1,44%), despesas diversas (0,24% para 0,63%) e comunicação (0,40% para 0,49%) também subiram por causa dos cursos formais (0,00% para 2,80%), cigarros (-0,05% para 0,83%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,32% para 1,33%), respectivamente.
Vestuário (0,36% para 0,17%) e saúde e cuidados pessoais (0,50% para 0,43%) desaceleraram com roupas femininas (0,49% para 0,09%), e na segunda, medicamentos em geral (0,14% para 0,05%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,35% em janeiro, de 0,42% em dezembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,37%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,32%, menos que o 0,46% de dezembro.
No acumulado em 12 meses, o IGP-10 subiu 3,72%. No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - subiu 0,21% em janeiro, ante 1,17% em dezembro. A alta do conjunto de preços agropecuários cedeu de 2,20% em dezembro para 0,76% em janeiro, enquanto os preços industriais saíram de alta de 0,78% para estabilidade no período. Batata-inglesa, feijão, soja em grão e bovinos foram os itens que mais pressionaram a inflação no atacado. Minério de ferro, leite in natur a, laranja, farelo de soja e aves impediram alta maior no IPA.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou de 0,72% em dezembro para 1,05% em janeiro, com seis de suas oito classes de despesa registrando variações mais altas. Alimentação saiu de alta de 0,70% para 1,48% no período, puxada principalmente pelos laticínios (-2,57% para -0,75%) e arroz e feijão (-0,08% para 4,46%).
Habitação subiu de 0,81% para 1,26%, pressionada pelas contas de luz (3,93% para 6,25%). Transportes (0,85% para 0,89%) foram influenciados pelo aumento na tarifa de ônibus urbano (0,27% para 2,38%). Educação, leitura e recreação (1,22% para 1,44%), despesas diversas (0,24% para 0,63%) e comunicação (0,40% para 0,49%) também subiram por causa dos cursos formais (0,00% para 2,80%), cigarros (-0,05% para 0,83%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,32% para 1,33%), respectivamente.
Vestuário (0,36% para 0,17%) e saúde e cuidados pessoais (0,50% para 0,43%) desaceleraram com roupas femininas (0,49% para 0,09%), e na segunda, medicamentos em geral (0,14% para 0,05%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,35% em janeiro, de 0,42% em dezembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,37%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,32%, menos que o 0,46% de dezembro.
Fonte: Valor ONLINE
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