A inflação iniciou o ano pressionada na cidade
de São Paulo pelo aumento dos gastos com alimentos, transportes e despesas
pessoais. O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (IPC-Fipe) acelerou de 0,30% para 0,49% da última quadrissemana de
dezembro para a primeira de janeiro.
Cinco dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe registraram taxas mais altas, com destaque para alimentação, que saiu de 0,47% para 0,80% e foi responsável por 0,18 ponto percentual da taxa do período. Em seguida vieram as despesas pessoais (de 0,87% para 1,20%), que somaram mais 0,14 ponto percentual.
A inflação dos transportes subiu de 0,31% para 0,60% no período e adicionou mais 0,10 ponto ao IPC-Fipe da primeira quadrissemana. Apenas esses três grupos foram responsáveis por 85% da inflação do período.
Outros grupos que aceleraram foram habitação (de -0,09% para -0,08%%) e educação (de 0,04% para 1,05%). Em contrapartida, saúde (de 0,54% para 0,41%) e vestuário (de 0,27% para 0,21%) registraram taxas menores.
Cinco dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe registraram taxas mais altas, com destaque para alimentação, que saiu de 0,47% para 0,80% e foi responsável por 0,18 ponto percentual da taxa do período. Em seguida vieram as despesas pessoais (de 0,87% para 1,20%), que somaram mais 0,14 ponto percentual.
A inflação dos transportes subiu de 0,31% para 0,60% no período e adicionou mais 0,10 ponto ao IPC-Fipe da primeira quadrissemana. Apenas esses três grupos foram responsáveis por 85% da inflação do período.
Outros grupos que aceleraram foram habitação (de -0,09% para -0,08%%) e educação (de 0,04% para 1,05%). Em contrapartida, saúde (de 0,54% para 0,41%) e vestuário (de 0,27% para 0,21%) registraram taxas menores.
Fonte: Valor ONLINE
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