O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S)
desacelerou para 1,08% na terceira quadrissemana de fevereiro, de 1,27% na
segunda quadrissemana do mês, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Altas menos intensas em itens como conta de luz, tarifa de ônibus e cursos,
além da queda de preços das passagens aéreas, ajudaram a produzir uma taxa mais
baixa.
Sete das oito classes de despesa que compõem o índice registraram variações menores de preços. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação, que saiu de alta de 1,46% para avanço de 0,58%, graças aos cursos formais, que saíram de 3,93% para 1,81%.
Habitação desacelerou de 1,38% para 1,11%, por causa, principalmente, da tarifa de eletricidade residencial (4,85% para 2,88%). Alimentação também teve taxa mais baixa (1,10% para 0,95%) com a descompressão das hortaliças e legumes (6,93% para 5,09%). Transportes teve ligeira desaceleração (2,56% para 2,46%) graças à tarifa de ônibus urbano (5,90% para 3,55%). Despesas diversas (1,58% para 1,43%) responderam a uma variação menor em cigarros (2,81% para 2,33%). Comunicação (0,36% para 0,32%) e vestuário (0,00% para -0,02%) também desaceleraram com pacotes de telefonia fixa e internet (0,28% para -0,05%) e calçados (0,42% para 0,23%), respectivamente.
Apenas o grupo saúde e cuidados pessoais registrou variação mais alta (0,33% para 0,37%) influenciado por artigos de higiene e cuidado pessoal, cuja taxa passou de -0,87% para -0,67%.
Pesos individuais
Individualmente, os itens que mais ajudaram a diminuir a inflação medida pelo IPC-S na terceira quadrissemana de fevereiro foram passagens aéreas (- 22,51%) e leite longa vida (-3,55%). Os itens que mais pressionaram o indicador foram gasolina (5,09%) e refeições em bares e restaurantes (1,32%). Tarifas de ônibus e energia elétrica, apesar da desaceleração, ainda foram algumas das principais influências de alta.
O IPC-S mede a inflação semana a semana em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Sete das oito classes de despesa que compõem o índice registraram variações menores de preços. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação, que saiu de alta de 1,46% para avanço de 0,58%, graças aos cursos formais, que saíram de 3,93% para 1,81%.
Habitação desacelerou de 1,38% para 1,11%, por causa, principalmente, da tarifa de eletricidade residencial (4,85% para 2,88%). Alimentação também teve taxa mais baixa (1,10% para 0,95%) com a descompressão das hortaliças e legumes (6,93% para 5,09%). Transportes teve ligeira desaceleração (2,56% para 2,46%) graças à tarifa de ônibus urbano (5,90% para 3,55%). Despesas diversas (1,58% para 1,43%) responderam a uma variação menor em cigarros (2,81% para 2,33%). Comunicação (0,36% para 0,32%) e vestuário (0,00% para -0,02%) também desaceleraram com pacotes de telefonia fixa e internet (0,28% para -0,05%) e calçados (0,42% para 0,23%), respectivamente.
Apenas o grupo saúde e cuidados pessoais registrou variação mais alta (0,33% para 0,37%) influenciado por artigos de higiene e cuidado pessoal, cuja taxa passou de -0,87% para -0,67%.
Pesos individuais
Individualmente, os itens que mais ajudaram a diminuir a inflação medida pelo IPC-S na terceira quadrissemana de fevereiro foram passagens aéreas (- 22,51%) e leite longa vida (-3,55%). Os itens que mais pressionaram o indicador foram gasolina (5,09%) e refeições em bares e restaurantes (1,32%). Tarifas de ônibus e energia elétrica, apesar da desaceleração, ainda foram algumas das principais influências de alta.
O IPC-S mede a inflação semana a semana em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Fonte: Valor ONLINE
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