A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor -
Semanal (IPC-S) desacelerou de 1,63% para 1,27% da primeira para a segunda
quadrissemana de fevereiro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O
indicador foi influenciado pela queda de preços de itens como passagens aéreas.
A desaceleração de despesas como conta de luz, passagem de ônibus e cursos
formais ajudou a reduzir a pressão inflacionária do período.
De acordo com a FGV, seis das oito classes de despesa que compõem o IPC-S registraram inflação menor. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação (3,51% para 1,46%), em que se destacaram os cursos formais, cuja taxa cedeu de 7,13% para 3,93%.
Alimentação (1,44% para 1,10%), habitação (1,69% para 1,38%), transportes (2,82% para 2,56%), despesas diversas (1,92% para 1,58%) e comunicação (0,43% para 0,36%) também registraram variações mais baixas. Em cada um dessses grupos as principais influências foram hortaliças e legumes (10,36% para 6,93%), tarifa de eletricidade reside ncial (7,12% para 4,85%), tarifa de ônibus urbano (9,07% para 5,90%), cigarros (3,20% para 2,81%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,75% para 0,28%), respectivamente.
Vestuário (-0,31% para estabilidade) e saúde e cuidados pessoais (0,30% para 0,33%) registraram variações mais altas por causa de roupas (-0,65% para -0,37%) e medicamentos em geral (-0,14% para -0,01%), nesta ordem.
O IPC-S é apurado semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
De acordo com a FGV, seis das oito classes de despesa que compõem o IPC-S registraram inflação menor. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação (3,51% para 1,46%), em que se destacaram os cursos formais, cuja taxa cedeu de 7,13% para 3,93%.
Alimentação (1,44% para 1,10%), habitação (1,69% para 1,38%), transportes (2,82% para 2,56%), despesas diversas (1,92% para 1,58%) e comunicação (0,43% para 0,36%) também registraram variações mais baixas. Em cada um dessses grupos as principais influências foram hortaliças e legumes (10,36% para 6,93%), tarifa de eletricidade reside ncial (7,12% para 4,85%), tarifa de ônibus urbano (9,07% para 5,90%), cigarros (3,20% para 2,81%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,75% para 0,28%), respectivamente.
Vestuário (-0,31% para estabilidade) e saúde e cuidados pessoais (0,30% para 0,33%) registraram variações mais altas por causa de roupas (-0,65% para -0,37%) e medicamentos em geral (-0,14% para -0,01%), nesta ordem.
O IPC-S é apurado semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Fonte: Valor ONLINE
Nenhum comentário:
Postar um comentário