O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve uma
pequena oscilação para baixo na passagem da segunda para a terceira
quadrissemana de dezembro, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). O
IPC-S avançou 0,76% nas quatro semanas encerradas em 22 de dezembro, ante alta
de 0,77% no levantamento anterior. Em novembro, o IPC-S encerrou o mês com alta
de 0,65%.
A principal contribuição veio do grupo alimentação, que passou de 0,89% na segunda quadrissemana para 0,85% na terceira, com destaque para ao tomate, que passou acentuou sua queda de 1,91% para 3,41%.
Além de alimentação, três dos outros seis grupos acompanhados pelo indicador tiveram desaceleração: saúde e cuidados pessoais (de 0,56% para 0,52%); educação, leitura e recreação (1,28% para 1,19%) e vestuário (0,64% para 0,62%).
O grupo habitação ficou estável, com variação de 0,80%, com utensílios diversos ajudando para a aceleração, de um lado (passou de queda de 0,99% para queda de 0,49%) e, por outro, variações menores na tarifa de eletricidade residencial (3,76% para 3,24%).
Os grupos de transportes (0,69% para 0,73%), comunicação (0,51% para 0,58%) e despesas diversas (0,19% para 0,21%) tiveram aceleração na variação de preços no período.
Além da tarifa de energia, a FGV destacou entre as principais altas da terceira quadrissemana as passagens aéreas (21,6%), o aluguel (0,89%) e a gasolina (1,16%). Do lado negativo, além do tomate, ajudaram o leite (-5,13%) e a tarifa de ônibus urbano (-0,36%).
Fonte: Valor ONLINE
A principal contribuição veio do grupo alimentação, que passou de 0,89% na segunda quadrissemana para 0,85% na terceira, com destaque para ao tomate, que passou acentuou sua queda de 1,91% para 3,41%.
Além de alimentação, três dos outros seis grupos acompanhados pelo indicador tiveram desaceleração: saúde e cuidados pessoais (de 0,56% para 0,52%); educação, leitura e recreação (1,28% para 1,19%) e vestuário (0,64% para 0,62%).
O grupo habitação ficou estável, com variação de 0,80%, com utensílios diversos ajudando para a aceleração, de um lado (passou de queda de 0,99% para queda de 0,49%) e, por outro, variações menores na tarifa de eletricidade residencial (3,76% para 3,24%).
Os grupos de transportes (0,69% para 0,73%), comunicação (0,51% para 0,58%) e despesas diversas (0,19% para 0,21%) tiveram aceleração na variação de preços no período.
Além da tarifa de energia, a FGV destacou entre as principais altas da terceira quadrissemana as passagens aéreas (21,6%), o aluguel (0,89%) e a gasolina (1,16%). Do lado negativo, além do tomate, ajudaram o leite (-5,13%) e a tarifa de ônibus urbano (-0,36%).
Fonte: Valor ONLINE
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