Os analistas de mercado reduziram novamente as
estimativas para os resultados fiscais deste ano, de acordo com o boletim
Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira. A projeção para o
superávit primário do setor público consolidado (União, Estados, municípios)
caiu de 0,4% para 0,2%. Para 2015, a estimativa foi mantida em 1%.
Na sexta-feira, o Banco Central informou que o setor público acumula déficit primário de R$ 11,557 bilhões até outubro. Em 12 meses, há superávit de 0,56% do PIB. Para este ano, o governo tinha se comprometido em entregar superávit primário de R$ 99 bilhões, ou 1,9% do PIB.
Quanto a 2015, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, acenou com um superávit de 1,2% e um esforço maior, de 2% em 2016 e 2017. No Focus, os analistas estimam resultado de 1,8% e 2% para esses anos, respectivamente.
O mercado também elevou a projeção de déficit nominal neste ano de 4,6% para 5% do PIB. Em 12 meses até outubro, a conta está em 5,01% do PIB. Também elevaram ligeiramente a projeção para a dívida líquida do setor público, de 35,85% para 36%.
Na sexta-feira, o Banco Central informou que o setor público acumula déficit primário de R$ 11,557 bilhões até outubro. Em 12 meses, há superávit de 0,56% do PIB. Para este ano, o governo tinha se comprometido em entregar superávit primário de R$ 99 bilhões, ou 1,9% do PIB.
Quanto a 2015, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, acenou com um superávit de 1,2% e um esforço maior, de 2% em 2016 e 2017. No Focus, os analistas estimam resultado de 1,8% e 2% para esses anos, respectivamente.
O mercado também elevou a projeção de déficit nominal neste ano de 4,6% para 5% do PIB. Em 12 meses até outubro, a conta está em 5,01% do PIB. Também elevaram ligeiramente a projeção para a dívida líquida do setor público, de 35,85% para 36%.
Fonte: UOL Economia
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