A receita do setor de
serviços registrou crescimento nominal de 5,2% em outubro, na comparação com o
mesmo período do ano passado, alta inferior à de setembro, de 6,4%, informou,
nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em
sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). De janeiro a outubro, a receita dos
serviços cresce 6,5% sobre o mesmo período em 2013 e, em 12 meses, acumula alta
de 6,8%.
Em outubro, os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 6,8%; os serviços de informação e comunicação, de 2,1%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 11,3%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 3,1%; e outros serviços, de 11,5%.
Regionalmente, no mês de outubro, os maiores aumentos de receita ocorreram no Ceará (13,4%), no Distrito Federal (12,0%) e na Paraíba (11,0%). As menores taxas positivas de crescimento foram registradas em Mato Grosso do Sul (0,9%), Pernambuco (1,4%) e Minas Gerais (1,7%). Nos Estados do Amapá (-6,3%), Roraima (-4,7%), Sergipe (-4,5%) e Mato Grosso (-1,2%) a receita do setor foi negativa.
A PMS abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imó veis onde moram).
Em outubro, os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 6,8%; os serviços de informação e comunicação, de 2,1%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 11,3%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 3,1%; e outros serviços, de 11,5%.
Regionalmente, no mês de outubro, os maiores aumentos de receita ocorreram no Ceará (13,4%), no Distrito Federal (12,0%) e na Paraíba (11,0%). As menores taxas positivas de crescimento foram registradas em Mato Grosso do Sul (0,9%), Pernambuco (1,4%) e Minas Gerais (1,7%). Nos Estados do Amapá (-6,3%), Roraima (-4,7%), Sergipe (-4,5%) e Mato Grosso (-1,2%) a receita do setor foi negativa.
A PMS abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imó veis onde moram).
Fonte: UOL Economia
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