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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Crescimento de vídeos on-line obriga indústria da TV a se adaptar




Depois de revolucionar a imprensa, a internet provoca impacto na televisão, forçando esta indústria a se adaptar ao crescimento dos 'tablets' e dos vídeos on-line para manter a audiência e os anunciantes.

"A brecha entre o que os consumidores querem e a forma como a indústria (da TV) o proporciona cresceu tanto que a indústria agora tem que começar a tomar medidas", disse à AFP Jim Nail, analista da Forrester Research.

Viacom, Time Warner, Disney, 21 Century Fox, CBS: os resultados do segundo trimestre dos principais grupos de comunicação dos Estados Unidos confirmaram que os canais a cabo continuam sendo suas principais fontes de renda.

No entanto, pela primeira vez este ano, os adultos americanos passarão mais tempo na internet do que vendo televisão, quase cinco horas por dia em média, contra quatro horas e meia, respectivamente, previu a empresa especializada eMarketer em um estudo publicado este mês.

Os dois meios de comunicação às vezes são usados juntos e o vídeo representa apenas uma parte do conteúdo consumido na web, acrescenta o estudo.

No entanto, um grupo como o Netflix, que oferece filmes e séries em catálogo na internet, em streaming sem download, se consolida cada vez mais. A fórmula é muito popular entre as crianças, amantes dos desenhos animados nos 'tablets', e pelos fãs de séries de TV, que podem assistir aos episódios em sequência.

O gigante da internet Google acaba de lançar um adaptador, o Chromecast, para transferir a uma emissora conteúdos de vídeo em streaming. E segundo boatos recorrentes, os grupos Apple e Intel preparam serviços de televisão on-line.

"A TV sempre será vista de forma linear, ao vivo, para a final do (campeonato de futebol americano) Superbowl ou acontecimentos da atualidade, mas o vídeo de entretenimento (filmes, séries) evoluirá para um modelo por demanda", avaliou Nail.


Fonte: UOL Notícias


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