Dar
atenção especial às finanças é essencial para garantir o sucesso de uma empresa
- mas cuidar apenas das contas da organização talvez não seja suficiente. Uma
nova pesquisa mostra que boa parte dos profissionais passam o horário de
trabalho pensando e resolvendo seus problemas financeiros pessoais.
Segundo o levantamento da Purchasing Power, com mais de mil profissionais americanos, 44% dizem se preocupar com dinheiro durante o expediente. Muitos também usam o horário de trabalho para resolver problemas dessa natureza, sendo que, entre eles, 46% gastam entre duas e três horas por semana cuidando dessas questões.
O resultado para as empresas pode ser perda de produtividade, diz o presidente da Purchasing Power, Richard Carrano. "Estressar por causa de dinheiro influencia tanto a saúde mental quanto física dos funcionários, o que impacta os custos com saúde e gera perda de produtividade para as empresas", diz.
A pesquisa também mostra que uma parte significativa dos profissionais está com a cabeça ocupada por problemas financeiros. Apesar de 44% dizerem que estão em uma situação melhor hoje do que há um ano, 28% ainda têm dificuldades para pagar as contas todos os meses, e 44% não têm nem US$ 2 mil na poupança, para o caso de alguma emergência.
Para Carrano, benefícios como programas de educação financeira são ações importantes para funcionários e organizações. "Quando as companhias ajudam funcionários com seu bem estar financeiro, o retorno é perceptível. Os profissionais sentem menos estresse e os empregadores veem mais produtividade e foco", explica Carrano.
Segundo o levantamento da Purchasing Power, com mais de mil profissionais americanos, 44% dizem se preocupar com dinheiro durante o expediente. Muitos também usam o horário de trabalho para resolver problemas dessa natureza, sendo que, entre eles, 46% gastam entre duas e três horas por semana cuidando dessas questões.
O resultado para as empresas pode ser perda de produtividade, diz o presidente da Purchasing Power, Richard Carrano. "Estressar por causa de dinheiro influencia tanto a saúde mental quanto física dos funcionários, o que impacta os custos com saúde e gera perda de produtividade para as empresas", diz.
A pesquisa também mostra que uma parte significativa dos profissionais está com a cabeça ocupada por problemas financeiros. Apesar de 44% dizerem que estão em uma situação melhor hoje do que há um ano, 28% ainda têm dificuldades para pagar as contas todos os meses, e 44% não têm nem US$ 2 mil na poupança, para o caso de alguma emergência.
Para Carrano, benefícios como programas de educação financeira são ações importantes para funcionários e organizações. "Quando as companhias ajudam funcionários com seu bem estar financeiro, o retorno é perceptível. Os profissionais sentem menos estresse e os empregadores veem mais produtividade e foco", explica Carrano.
Fonte:
Valor ONLINE
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