A inflação prevista pelos
consumidores para os próximos 12 meses ficou estável em 7,2% entre julho e
agosto, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em junho, a mediana das
projeções para o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores estava em
7,4% de alta.
O indicador faz parte da Sondagem do Consumidor, divulgada mensalmente pela instituição. Em nota divulgada pela FGV, o economista Angelo Polydoro atribui à incerteza futura a previsão alta de inflação pelos consumidores.
"Embora os itens que mais afetam a formação de expectativas tenham desacelerado nos últimos meses, como alimentação, a incerteza com relação aos aumentos programados de itens administrados para o próximo ano contribui para a resiliência das expectativas de inflação pelos consumidores", disse.
A Sondagem do Consumidor coleta mensalmente informações de mais de 2,1 mil brasileiros em sete capitais. Segundo a FGV, três quartos desses entrevistados vêm respondendo os quesitos relacionados à inflação.
O indicador faz parte da Sondagem do Consumidor, divulgada mensalmente pela instituição. Em nota divulgada pela FGV, o economista Angelo Polydoro atribui à incerteza futura a previsão alta de inflação pelos consumidores.
"Embora os itens que mais afetam a formação de expectativas tenham desacelerado nos últimos meses, como alimentação, a incerteza com relação aos aumentos programados de itens administrados para o próximo ano contribui para a resiliência das expectativas de inflação pelos consumidores", disse.
A Sondagem do Consumidor coleta mensalmente informações de mais de 2,1 mil brasileiros em sete capitais. Segundo a FGV, três quartos desses entrevistados vêm respondendo os quesitos relacionados à inflação.
Fonte: Valor ONLINE
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