A inadimplência do
consumidor caiu pela segunda vez consecutiva no país em setembro, na comparação
com o mês anterior, mas no confronto com o mesmo período do ano passado houve
alta expressiva, de acordo com indicador da Serasa Experian.
No confronto com agosto, quando houve recuo de 0,2%, a queda foi de 0,8%. Mas na comparação com setembro de 2014, a inadimplência cresceu 19,4%. No acumulado do ano, a alta é de 4,2%.
Para a Serasa, o fato de o consumidor estar assumindo menos compromissos financeiros tem contribuído para reduzir a inadimplência no período recente, mas a alta da em relação ao mesmo período do ano passado reflete a conjuntura econômica adversa deste ano: economia mais fraca, inflação em alta e crédito mais caro.
Na decomposição do indicador, a modalidade de dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) puxou a queda mensal, ao recuar 3,1% e dar contribuição negativa de 1,4 ponto percentual ao indicador em setembro. Já a inadimplência com os bancos e os títulos protestados tiveram alta de 0,8% e 16,7% e contribuíram com 0,4 ponto e 0,3 ponto, respectivamente.
O valor médio da inadimplência com os bancos apresentou queda de 4,8% nos primeiros nove meses de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 15,1%, 5,3% e 4,4%, respectivamente.
No confronto com agosto, quando houve recuo de 0,2%, a queda foi de 0,8%. Mas na comparação com setembro de 2014, a inadimplência cresceu 19,4%. No acumulado do ano, a alta é de 4,2%.
Para a Serasa, o fato de o consumidor estar assumindo menos compromissos financeiros tem contribuído para reduzir a inadimplência no período recente, mas a alta da em relação ao mesmo período do ano passado reflete a conjuntura econômica adversa deste ano: economia mais fraca, inflação em alta e crédito mais caro.
Na decomposição do indicador, a modalidade de dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) puxou a queda mensal, ao recuar 3,1% e dar contribuição negativa de 1,4 ponto percentual ao indicador em setembro. Já a inadimplência com os bancos e os títulos protestados tiveram alta de 0,8% e 16,7% e contribuíram com 0,4 ponto e 0,3 ponto, respectivamente.
O valor médio da inadimplência com os bancos apresentou queda de 4,8% nos primeiros nove meses de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 15,1%, 5,3% e 4,4%, respectivamente.
Fonte: Valor ONLINE
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