O Índice
de Medo do Desemprego apurado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)
cresceu 3,3% no segundo trimestre deste ano. O indicador passou de 69 pontos em
março para 71,3 pontos em junho, de acordo com a pesquisa "Termômetros da
Sociedade Brasileira", divulgada nesta terça-feira pela entidade.
"Apesar de registrar aumento em junho, o medo do desemprego mantém-se em patamar historicamente baixo", disse, em nota, a CNI. Durante a crise de 2009, por exemplo, o indicador chegou perto dos 90 pontos. Na comparação com junho do ano passado, houve queda de 4,6%.
O aumento no medo do desemprego foi comum à maioria das regiões brasileiras, exceto o Nordeste, cujo índice registrou queda de 1,1%. O maior aumento foi registrado na região Norte/Centro-Oeste. O IMD da região cresceu 13,2% e alcançou o maior valor entre as regiões.
O medo do desemprego também aumentou entre todos os graus de instrução e de renda.
O outro componente da pesquisa é o Índice de Satisfação com a Vida, que caiu 1,5% no trimestre, atingindo 102,9 pontos em junho ante 104,9 pontos em março. Esta foi a terceira queda consecutiva do índice.
A maior queda, de 5%, foi registrada entre os entrevistados que ganham mais de dez salários mínimos. A satisfação com a vida só melhorou entre as pessoas que recebem até um salário mínimo. Nessa faixa da população, o índice aumentou 2,9% em junho na comparação com março.
A divulgação da pesquisa "Termômetro da Sociedade Brasileira" é trimestral e consultou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 8 e 11 de junho.
"Apesar de registrar aumento em junho, o medo do desemprego mantém-se em patamar historicamente baixo", disse, em nota, a CNI. Durante a crise de 2009, por exemplo, o indicador chegou perto dos 90 pontos. Na comparação com junho do ano passado, houve queda de 4,6%.
O aumento no medo do desemprego foi comum à maioria das regiões brasileiras, exceto o Nordeste, cujo índice registrou queda de 1,1%. O maior aumento foi registrado na região Norte/Centro-Oeste. O IMD da região cresceu 13,2% e alcançou o maior valor entre as regiões.
O medo do desemprego também aumentou entre todos os graus de instrução e de renda.
O outro componente da pesquisa é o Índice de Satisfação com a Vida, que caiu 1,5% no trimestre, atingindo 102,9 pontos em junho ante 104,9 pontos em março. Esta foi a terceira queda consecutiva do índice.
A maior queda, de 5%, foi registrada entre os entrevistados que ganham mais de dez salários mínimos. A satisfação com a vida só melhorou entre as pessoas que recebem até um salário mínimo. Nessa faixa da população, o índice aumentou 2,9% em junho na comparação com março.
A divulgação da pesquisa "Termômetro da Sociedade Brasileira" é trimestral e consultou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 8 e 11 de junho.
Fonte:
Valor ONLINE
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