O Banco
Central (BC) elevou sua projeção de expansão nominal do crédito total em 2013
de 14% para 15%, informou nesta terça-feira o chefe do departamento econômico
da instituição, Tulio Maciel. A autoridade monetária diminuiu a expectativa de
expansão do crédito livre de 13% para 11%, ante 13,9% de expansão no ano
passado. Para o crédito direcionado, a projeção para 2013 subiu de 16% para
20%, ante 20,5% verificados em 2012.
Segundo o economista do BC, a revisão foi motivada pela "evolução recente desses segmentos até maio e alguns dados preliminares de junho".
Observa-se que a autoridade monetária readequou suas projeções ao comportamento que já vem sendo observado nos indicadores quando se faz a leitura em 12 meses findos em maio. O crédito total se expandiu 16,2% nesse período, enquanto o livre aumentou 10,4% e o direcionado, 24,7%. "Essa composição mostra vigor no ritmo de expansão do crédito direcionado, entre eles os financiamentos concedidos pelo BNDES e, principalmente, o crédito habitacional", afirmou Maciel.
Como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), o crédito deve atingir 56% no fim deste ano, ante 53,5% verificados em dezembro do ano passado. A projeção anterior era 55%.
Na divisão por tipo de instituição financeira, o crescimento do crédito esperado nos bancos públicos agora é de 22% (antes era de 18%), para os bancos privados nacionais a estimativa continuou em 10% e para os bancos privados de controle estrangeiro, caiu de 12% para 8%.
Segundo o economista do BC, a revisão foi motivada pela "evolução recente desses segmentos até maio e alguns dados preliminares de junho".
Observa-se que a autoridade monetária readequou suas projeções ao comportamento que já vem sendo observado nos indicadores quando se faz a leitura em 12 meses findos em maio. O crédito total se expandiu 16,2% nesse período, enquanto o livre aumentou 10,4% e o direcionado, 24,7%. "Essa composição mostra vigor no ritmo de expansão do crédito direcionado, entre eles os financiamentos concedidos pelo BNDES e, principalmente, o crédito habitacional", afirmou Maciel.
Como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), o crédito deve atingir 56% no fim deste ano, ante 53,5% verificados em dezembro do ano passado. A projeção anterior era 55%.
Na divisão por tipo de instituição financeira, o crescimento do crédito esperado nos bancos públicos agora é de 22% (antes era de 18%), para os bancos privados nacionais a estimativa continuou em 10% e para os bancos privados de controle estrangeiro, caiu de 12% para 8%.
Fonte:
Valor ONLINE
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