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quinta-feira, 27 de junho de 2013

O que analisar para não cair em uma "cilada" na hora de investir




Antes de se empolgar com o mercado de investimentos e sair aplicando em algum produto ou investimento que você não conhece muito bem, é preciso tomar alguns cuidados para não cair em uma cilada. Investir atraído apenas pela promessa  de que a aplicação oferece uma boa rentabilidade pode ser um erro: descobrir q ue o investimento era "uma furada" é mais comum do que parece.

Portanto, o investidor deve estar atento a alguns sinais muito simples antes de escolher qual instituição vai cuidar de seu dinheiro. Para o especialista financeiro Conrado Navarro, o primeiro detalhe que deve ser checado é o histórico da empresa e dos profissionais responsáveis. "O investidor precisa descobrir quem é a empresa e se ela tem autorização para exercer aquela atividade. Para isso, basta ir até o site da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) ou do Banco Central, dependendo do investimento, e ver se a instituição em questão está cadastrada", comenta.

O segundo ponto para se atentar é em relação à estrutura da instituição. "Em alguns casos, elas oferecem um investimento com um ótimo patrimônio, mas a estrutura da empresa não condiz com aquilo que é oferecido", ressalta Navarro. Segundo o especialista, o ideal é que o investidor visite a instituição escolhida para ver a estrutura na qual ela atua. 

E por último, o especialista sugere uma minuciosa investigação do profissional responsável pelo dinheiro do investidor. Para isso é imprescindível olhar suas credenciais e ver seu histórico no mercado financeiro. "As redes sociais profissionais (como o Linkedin) ajudam bastante nessa investigação", pontua. Também é interessante conversar com pessoas que já tenham utilizado o serviço para saber suas opiniões. Os profissionais que gerem carteiras também devem ter registro na CVM.

Ainda de acordo com Navarro, muitos desses profissionais possuem um bom discurso e o utilizam para convencer o investidor da maneira mais rápida possível a fechar um contrato, para que ele não tenha tempo de pesquisar sobre a instituição ou sobre o próprio profissional. "O investidor deve ter calma e paciência para analisar tudo isso e não ficar deslumbrado com números que os profissionais exibem", conclui o educador financeiro.

Fonte: UOL Economia

 

 


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