O Índice de Confiança de
Serviços (ICS) da Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 0,4% em março, invertendo
a direção tomada um mês antes, quando subiu 0,2%. De 12 atividades pesquisadas,
sete tiveram redução da confiança no período.
"O resultado dá continuidade à tendência de estabilização do índice em patamar historicamente baixo, iniciada em agosto passado, e reflete a percepção de ritmo de atividade ainda fraco pelo setor", avalia a instituição em nota.
Ambos os componentes do índice de confiança apresentaram queda em março. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,5%, interrompendo uma sequência de quatro meses em elevação. O Índice de Expectativas (IE), por sua vez, declinou pelo terceiro mês consecutivo, registrando agora baixa de 0,4%.
O recuo do ISA foi determinado pelo quesito Situação Atual dos Negócios, que cedeu 3,0% frente a fevereiro. A proporção de empresas avaliando a situação dos negócios como boa passou de 25,9% para 23,9% entre fevereiro e março, enquanto a parcela das que a consideram ruim aumentou de 15,7% para 17% no mesmo período. O quesito Volume de Demanda Atual, por sua vez, avançou 2,5%, com aumento da proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como forte de 15% a 15,5% e queda na parcela das que o consideram fraco, de 21,3% para 19,5%.
A queda do IE em março também resultou de movimentos em sentidos contrários de seus componentes. Houve aumento do otimismo das empresas em relação à demanda prevista nos três meses seguintes e diminuição em relação à tendência dos negócios nos seis meses seguintes. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda subiu de 39,4% para 40,3%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor passou de 8,8% para 8,5%. A proporção de empresas esperando tendência dos negócios melhor recuou de 41,3% para 39,2% e das que esperam piora ficou praticamente estável, ao passar de 6,4% para 6,5%.
"O resultado da Sondagem em março reafirma um momento de avaliação pouco favorável das empresas sobre o nível de atividade neste início de ano. Na média dos primeiros três meses, a confiança está no mesmo nível do quarto trimestre de 2013 e os índices de situação atual e expectativas seguem abaixo de sua média histórica, sinalizando um quadro de ritmo moderado na atividade do setor", destaca a FGV.
"O resultado dá continuidade à tendência de estabilização do índice em patamar historicamente baixo, iniciada em agosto passado, e reflete a percepção de ritmo de atividade ainda fraco pelo setor", avalia a instituição em nota.
Ambos os componentes do índice de confiança apresentaram queda em março. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,5%, interrompendo uma sequência de quatro meses em elevação. O Índice de Expectativas (IE), por sua vez, declinou pelo terceiro mês consecutivo, registrando agora baixa de 0,4%.
O recuo do ISA foi determinado pelo quesito Situação Atual dos Negócios, que cedeu 3,0% frente a fevereiro. A proporção de empresas avaliando a situação dos negócios como boa passou de 25,9% para 23,9% entre fevereiro e março, enquanto a parcela das que a consideram ruim aumentou de 15,7% para 17% no mesmo período. O quesito Volume de Demanda Atual, por sua vez, avançou 2,5%, com aumento da proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como forte de 15% a 15,5% e queda na parcela das que o consideram fraco, de 21,3% para 19,5%.
A queda do IE em março também resultou de movimentos em sentidos contrários de seus componentes. Houve aumento do otimismo das empresas em relação à demanda prevista nos três meses seguintes e diminuição em relação à tendência dos negócios nos seis meses seguintes. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda subiu de 39,4% para 40,3%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor passou de 8,8% para 8,5%. A proporção de empresas esperando tendência dos negócios melhor recuou de 41,3% para 39,2% e das que esperam piora ficou praticamente estável, ao passar de 6,4% para 6,5%.
"O resultado da Sondagem em março reafirma um momento de avaliação pouco favorável das empresas sobre o nível de atividade neste início de ano. Na média dos primeiros três meses, a confiança está no mesmo nível do quarto trimestre de 2013 e os índices de situação atual e expectativas seguem abaixo de sua média histórica, sinalizando um quadro de ritmo moderado na atividade do setor", destaca a FGV.
Fonte: UOL Notícias
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