A inflação voltou a subir
no início de março após passar o mês de fevereiro em desaceleração, segundo o
Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), da Fundação Getulio Vargas
(FGV). O indicador marcou alta de 0,71% na primeira prévia deste mês, após
registrar 0,66% no fechamento de fevereiro.
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram variações mais altas. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que saiu de alta de 0,82% no fim de fevereiro para 1,17% na primeira apuração de março. Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item hortaliças e legumes (2,94% para 10,26%).
Também registraram alta Transportes (0,76% para 0,93%), Comunicação (0,28% para 0,31%) e Vestuário (0,17% para 0,23%). Tarifa de ônibus urbano (1,43% para 2,06%), mensalidade para TV por assinatura (0,57% para 0,84%) e roupas (-0,15% para -0,03%) foram os itens que mais influenciaram os respectivos grupos.
Em contrapartida, houve suavização no ritmo de alta em Habitação (0,75% para 0,65%), Saúde e cuidados pessoais (0,50% para 0,41%) e Educação, leitura e recreação (0,28% para 0,06%), além de Despesas diversas (1,07% para 0,62%).
O IPC-S mede a inflação semana a semana em sete capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram variações mais altas. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que saiu de alta de 0,82% no fim de fevereiro para 1,17% na primeira apuração de março. Nesta classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item hortaliças e legumes (2,94% para 10,26%).
Também registraram alta Transportes (0,76% para 0,93%), Comunicação (0,28% para 0,31%) e Vestuário (0,17% para 0,23%). Tarifa de ônibus urbano (1,43% para 2,06%), mensalidade para TV por assinatura (0,57% para 0,84%) e roupas (-0,15% para -0,03%) foram os itens que mais influenciaram os respectivos grupos.
Em contrapartida, houve suavização no ritmo de alta em Habitação (0,75% para 0,65%), Saúde e cuidados pessoais (0,50% para 0,41%) e Educação, leitura e recreação (0,28% para 0,06%), além de Despesas diversas (1,07% para 0,62%).
O IPC-S mede a inflação semana a semana em sete capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Fonte: Valor ONLINE
Nenhum comentário:
Postar um comentário