Após acelerar por três
semanas consecutivas, o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S)
registrou leve desaceleração na terceira quadrissemana de março, graças a uma
taxa menor no grupo transportes. De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV),
o indicador subiu 0,83% na terceira prévia do mês, após marcar 0,84% na medição
anterior.
Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram taxas mais baixas. A maior contribuição partiu do grupo Transportes, que saiu de 0,90% na segunda leitura de março para 0,78% na terceira, refletindo ao comportamento do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 1,45% para 0,95% de alta.
Também houve abrandamento no ritmo de avanço em Habitação (0,65% para 0,63%), Comunicação (0,26% para 0,13%) e Despesas diversas (0,39% para 0,33%).
A inflação do grupo Alimentação cedeu ligeiramente, de 1,59% para 1,58% no período, por conta principalmente das frutas, que saíram de alta de 4,21% para 1,84%. Outros alimentos também contribuíram para esse movimento, como preparados e congelados de aves (-1,69% para -3,35%) e frango em pedaços (-2,12% para -2,53%). Em contrapartida, tomate (42,56% para 44,43%), batata inglesa (27,40% para 36,69%) e alface (20,40% para 19,49%) estiveram entre os itens que mais influenciaram para a alta do IPC-S na terceira prévia do mês.
Dois grupos registraram taxas mais altas: Educação, leitura e recreação (0,35% para 0,63%) e Saúde e cuidados pessoais (0,46% para 0,50%). Na primeira classe de despesa, a FGV destaca o comportamento do item passagem aérea (-7,75% para 2,93%) e, na segunda, protetores para a pele (-1,98% para -0,04%).
Vestuário repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,36% de aumento As principais influências partiram dos itens sapato feminino (-0,70% para 1,09%) e roupas masculinas (1,27% para 0,85%).
O IPC-S mede a inflação semana a semana em sete capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Be lo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram taxas mais baixas. A maior contribuição partiu do grupo Transportes, que saiu de 0,90% na segunda leitura de março para 0,78% na terceira, refletindo ao comportamento do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 1,45% para 0,95% de alta.
Também houve abrandamento no ritmo de avanço em Habitação (0,65% para 0,63%), Comunicação (0,26% para 0,13%) e Despesas diversas (0,39% para 0,33%).
A inflação do grupo Alimentação cedeu ligeiramente, de 1,59% para 1,58% no período, por conta principalmente das frutas, que saíram de alta de 4,21% para 1,84%. Outros alimentos também contribuíram para esse movimento, como preparados e congelados de aves (-1,69% para -3,35%) e frango em pedaços (-2,12% para -2,53%). Em contrapartida, tomate (42,56% para 44,43%), batata inglesa (27,40% para 36,69%) e alface (20,40% para 19,49%) estiveram entre os itens que mais influenciaram para a alta do IPC-S na terceira prévia do mês.
Dois grupos registraram taxas mais altas: Educação, leitura e recreação (0,35% para 0,63%) e Saúde e cuidados pessoais (0,46% para 0,50%). Na primeira classe de despesa, a FGV destaca o comportamento do item passagem aérea (-7,75% para 2,93%) e, na segunda, protetores para a pele (-1,98% para -0,04%).
Vestuário repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,36% de aumento As principais influências partiram dos itens sapato feminino (-0,70% para 1,09%) e roupas masculinas (1,27% para 0,85%).
O IPC-S mede a inflação semana a semana em sete capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Be lo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Fonte: Valor ONLINE
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