O consumidor brasileiro
deve comprar e gastar mais com os presentes de Natal em relação ao ano passado.
Foi o que revelou o estudo Intenção de Compras para o Natal 2013, realizado
pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação
Nacional de Dirigentes Lojistas).
De acordo com a
pesquisa, que ouviu consumidores de todas as 27 capitais brasileiras, entre os
dias 23 e 27 de outubro, a quantidade de itens comprados subiu de 4,1 para
4,4 presentes por consumidor, o que representa uma alta de 7,31%. Além disso, a
intenção de gasto médio por compra passou de R$ 86,59 em 2012, para R$ 111,39
em 2013, aumento de 28,64%.
O levantamento também
buscou identificar o motivo para o otimismo entre os consumidores. Na avaliação
de 57% dos entrevistados, a situação financeira pessoal melhorou na comparação
com 2012. A metade, ou 50% dos pesquisados, disse que vai comprar mais
presentes do que em 2012. Outros 37% vão presentear com a mesma quantidade e
apenas 13% dos entrevistados pretendem comprar menos neste Natal.
Formas de pagamento e locais de
compra
As formas de pagamento mais utilizadas nas lojas brasileiras, segundo os entrevistados, serão o dinheiro (57%), o cartão de crédito parcelado (16%), o cartão de débito (12%) e o cartão de crédito à vista (9%). Já os locais preferidos para as compras devem ser os shopping centers (44%), seguidos pelo comércio de rua (26%), lojas de departamento (11%) e pelas lojas on-line (9%).
As formas de pagamento mais utilizadas nas lojas brasileiras, segundo os entrevistados, serão o dinheiro (57%), o cartão de crédito parcelado (16%), o cartão de débito (12%) e o cartão de crédito à vista (9%). Já os locais preferidos para as compras devem ser os shopping centers (44%), seguidos pelo comércio de rua (26%), lojas de departamento (11%) e pelas lojas on-line (9%).
"Temos que levar em
conta que a pesquisa foi feita nas capitais do Brasil. Assim, a preferência
pelos shoppings deve-se à facilidade de estacionamento e à segurança que estes
locais oferecem", avaliou o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.
"Além disso, esses mega estabelecimentos concentram uma grande variedade
de lojas em um único lugar."
Fonte: InfoMoney
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