Muito se fala sobre diversidade entre os perfis dos gestores
das empresas. Geralmente, as análises se atêm a características como gênero,
raça, formação. A Harvard Business Review, porém, resolveu avaliar um aspecto
que extrapola os padrões perceptíveis no horário comercial: o relativo aos
hobbies e interesses pessoais dos diretores das corporações.
Realizado em parceria com a WomenCorporateDirectors e a consultoria Heidrick & Struggles, o estudo ouviu cerca de mil diretores de 59 países - 37% deles dos EUA - na Ásia, na Austrália, na Nova Zelândia, na América do Norte e na Europa Ocidental.
Em todas as regiões, a categoria mais citada pelos respondentes foi a de esportes e ginástica. A seara de artes, cultura e design ficou em segundo lugar na Oceania e na Europa - na América do Norte, perdeu para viagens e ficou em terceiro. Turismo é a terceira preferência dos europeus; na Austrália e na Nova Zelândia, o passatempo de ler e escrever é que ocupa esse posto. Os asiáticos foram os únicos a mencionar filantropia e serviços comunitários em seu "top 3".
Diferenças entre gêneros obedeceram a uma lógica que independeu dos regionalismos. Em todos os locais pesquisados, uma percentagem maior de mulheres em relação à de homens elencou artes, cultura e design, leitura e escrita, comida, bebida e culinária e natureza como hobbies favoritos, enquanto os homens sempre foram maioria no quesito esportes e ginástica.
Curiosamente, uma parcela significativa de executivos - entre 11% e 21%, dependendo do sexo e da região - apontou o item família e amigos como de interesse para os momentos de lazer. Sinal de que o tempo dedicado à mulher e aos filhos tem sido comparado ao do golfe ou da academia.
Realizado em parceria com a WomenCorporateDirectors e a consultoria Heidrick & Struggles, o estudo ouviu cerca de mil diretores de 59 países - 37% deles dos EUA - na Ásia, na Austrália, na Nova Zelândia, na América do Norte e na Europa Ocidental.
Em todas as regiões, a categoria mais citada pelos respondentes foi a de esportes e ginástica. A seara de artes, cultura e design ficou em segundo lugar na Oceania e na Europa - na América do Norte, perdeu para viagens e ficou em terceiro. Turismo é a terceira preferência dos europeus; na Austrália e na Nova Zelândia, o passatempo de ler e escrever é que ocupa esse posto. Os asiáticos foram os únicos a mencionar filantropia e serviços comunitários em seu "top 3".
Diferenças entre gêneros obedeceram a uma lógica que independeu dos regionalismos. Em todos os locais pesquisados, uma percentagem maior de mulheres em relação à de homens elencou artes, cultura e design, leitura e escrita, comida, bebida e culinária e natureza como hobbies favoritos, enquanto os homens sempre foram maioria no quesito esportes e ginástica.
Curiosamente, uma parcela significativa de executivos - entre 11% e 21%, dependendo do sexo e da região - apontou o item família e amigos como de interesse para os momentos de lazer. Sinal de que o tempo dedicado à mulher e aos filhos tem sido comparado ao do golfe ou da academia.
Fonte: Valor ONLINE
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