A confiança dos empresários do setor de serviços caiu pelo terceiro mês
consecutivo, puxada pelas expectativas negativas para os próximos meses, de
acordo com a "Sondagem de Serviços", divulgada pela Fundação Getulio
Vargas (FGV) nesta quinta-feira. Em novembro, o Índice de Confiança de Serviços
(ICS) calculado pela entidade cedeu 0,2%, para 115,9 pontos, na comparação com
outubro. No confronto com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 6,6%.
O resultado de novembro ante outubro foi influenciado por comportamentos distintos dos componentes do ICS. Enquanto a percepção sobre a situação atual melhorou pelo segundo mês consecutivo (alta de +1,2%), as expectativas das empresas em relação aos meses seguintes pioraram (recuo de 1,3%).
O aumento do Índice de Situação Atual (ISA) entre outubro e novembro refletiu o avanço de 3,3% do indicador que avalia o volume de demanda atual. A proporção de empresas avaliando a demanda como forte aumentou de 11,9% para 12,3%, enquanto a parcela das que a consideram fraca caiu de 23,8% para 21,3%. Em contraste, o quesito situação atual dos negócios recuou 0,6%.
Já a queda do Índice de Expectativas (IE) no mesmo período foi influenciado pela queda em ambos os quesitos que o compõem: tendência dos negócios (-2,0%) e demanda prevista (-0,5%). A proporção de empresas que esperam melhora na tendência dos negócios passou de 42,2% para 38,2%, enquanto a das que esperam piora passou de 7,2% para 5,9%. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda no futuro próximo diminuiu de 42,6% para 40,3%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor passou de 9,3% para 7,6%.
Segmentos
A queda da confiança foi puxada pelo segmento de atividades imobiliárias, em que houve queda de 3,6%. Em seguida vieram os serviços prestados às famílias, com recuo de 2,7% em novembro ante outubro. Depois, outras atividades, com recuo de 2,1%, e informação, queda de 1,7%.
A confiança dos serviços prestados às empresas aumentou 1,3% e a dos transportes subiu 0,2% no mesmo período. Em manutenção e reparação houve alta de 1,5%.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, todos os segmentos apresentaram queda de confiança, agora liderada pelos serviços de informação (-13,9%), seguidos por aqueles prestados às famílias (-6,4%), outras atividades de serviços (-5,4%), transportes (-5,3%), atividades imobiliárias (-4,1%), aqueles prestados às empresas (-2,3%) e manutenção e reparação (-1,2%).
O resultado de novembro ante outubro foi influenciado por comportamentos distintos dos componentes do ICS. Enquanto a percepção sobre a situação atual melhorou pelo segundo mês consecutivo (alta de +1,2%), as expectativas das empresas em relação aos meses seguintes pioraram (recuo de 1,3%).
O aumento do Índice de Situação Atual (ISA) entre outubro e novembro refletiu o avanço de 3,3% do indicador que avalia o volume de demanda atual. A proporção de empresas avaliando a demanda como forte aumentou de 11,9% para 12,3%, enquanto a parcela das que a consideram fraca caiu de 23,8% para 21,3%. Em contraste, o quesito situação atual dos negócios recuou 0,6%.
Já a queda do Índice de Expectativas (IE) no mesmo período foi influenciado pela queda em ambos os quesitos que o compõem: tendência dos negócios (-2,0%) e demanda prevista (-0,5%). A proporção de empresas que esperam melhora na tendência dos negócios passou de 42,2% para 38,2%, enquanto a das que esperam piora passou de 7,2% para 5,9%. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda no futuro próximo diminuiu de 42,6% para 40,3%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor passou de 9,3% para 7,6%.
Segmentos
A queda da confiança foi puxada pelo segmento de atividades imobiliárias, em que houve queda de 3,6%. Em seguida vieram os serviços prestados às famílias, com recuo de 2,7% em novembro ante outubro. Depois, outras atividades, com recuo de 2,1%, e informação, queda de 1,7%.
A confiança dos serviços prestados às empresas aumentou 1,3% e a dos transportes subiu 0,2% no mesmo período. Em manutenção e reparação houve alta de 1,5%.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, todos os segmentos apresentaram queda de confiança, agora liderada pelos serviços de informação (-13,9%), seguidos por aqueles prestados às famílias (-6,4%), outras atividades de serviços (-5,4%), transportes (-5,3%), atividades imobiliárias (-4,1%), aqueles prestados às empresas (-2,3%) e manutenção e reparação (-1,2%).
Fonte: Valor ONLINE
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