A criação de novas tecnologias de
pagamento permite que o consumidor
faça compras em lojas físicas e virtuais com mais rapidez e facilidade. Mas
também exige que ele fique mais atento ao uso que faz de computadores e
celulares.
O alerta é do professor
Ricardo Giorgi, da área de segurança da informação da Fiap.
"Como acontece com
todo meio de pagamento, quem comete crime eletrônico tem interesse em dominar
as novas tecnologias para fazer fraudes. Tudo o que migrar para o celular vai
fazer o crime migrar também. O crime eletrônico está sempre uma perna na frente
da gente", diz.
O professor diz que as
novas tecnologias que chegam ao mercado têm se mostrado seguras. Pelo menos até
agora, não há registro sobre fraudes no uso da radiofrequência para pagamento
por aproximação, por exemplo.
"Mas isso também
depende de como o usuário vai cuidar as informações que estão no seu celular ou
no computador", afirma o professor.
Instalar aplicativos sobre os quais se tem pouca informação ou se deixar levar por vantagens milagrosas oferecidas em e-mails ou sites são erros ainda muito comuns.
Instalar aplicativos sobre os quais se tem pouca informação ou se deixar levar por vantagens milagrosas oferecidas em e-mails ou sites são erros ainda muito comuns.
Uma dica do professor é
que o consumidor crie uma senha para bloquear o uso do celular.
"O risco de perda
ou roubo do smartphone é enorme, e por isso não se pode deixar o aparelho sem
senha", afirma Giorgi. Isso aumenta o risco de problemas, sobretudo quando
se pensa que o aparelho tende a concentrar muitas informações importantes do
consumidor.
Fonte: UOL Notícias
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