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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Melhora avaliação sobre o clima econômico do Brasil



A avaliação de especialistas sobre o clima econômico no Brasil melhorou em outubro depois da forte deterioração observada na metade do ano, quando uma onda de manifestações se espalhou pelo país.
Apesar da melhora, o índice que mede a percepção de economistas em relação à economia brasileira, --agora em 4,8 pontos--, ainda é um dos mais baixos entre as principais economias da América Latina. Só fica à frente da Venezuela (1), Argentina (3,9) e do México (4,5), que teve uma relevante piora em relação à última avaliação, em julho.
Quando considerada a média dos últimos quatro trimestres, o Brasil (5) só ganha de Venezuela (1,2) e Argentina (4).
Os dados constam de levantamento feito pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em parceria com o instituto alemão Ifo e divulgado nesta quarta-feira (13). A pesquisa é feita com base em respostas de 137 especialistas em 17 países.
Desde o início do ano, fatores como os níveis elevados de inflação e a intervenção do governo na economia têm afetado os índices de confiança em relação ao país. A onda de protestos registrada em junho e julho ajudou agravar a sensação de incerteza.
O índice de clima econômico do Brasil abriu ano em 5,9 pontos, próximo da média dos últimos dez anos (6,1), mas veio piorando ao longo dos meses até atingir 3,8 em julho.
Em outubro, houve melhora tanto nos subindicadores de situação atual --passou de 3,3 para 4,2-- como no componente que mede a confiança em relação ao futuro, que avançou para 5,3 pontos.
O indicador de clima da América Latina ficou estável em outubro, em 4,4 pontos. Escassez de mão de obra qualificada e falta de confiança nas políticas governamentais são os fatores que mais contribuíram para afetar o indicador na região, segundo a FGV.

Fonte: Folha.com

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