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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Serasa: tentativas de fraude contra consumidores batem recorde em outubro



O número de tentativas de fraudes contra os consumidores brasileiros bateu um recorde histórico e ultrapassou 224 mil ocorrências em outubro, de acordo com a Serasa Experian. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 12 segundos no país. 
O recorde registrado em outubro foi puxado, principalmente, pelo aumento de fraudes perto do Dia das Crianças. Nesse período, o risco de fraudes tende a ser maior.
Entre janeiro e outubro deste ano, ocorreram 1,81 milhão de tentativas de fraude.  Entre janeiro e outubro de 2012, foram 1,76 milhão de registros e, no mesmo período em 2011, 1,63 milhão. 
O setor de telefonia liderou as ocorrências (110.470) e respondeu por 49,3% do total das investidas contra o consumidor realizadas em outubro de 2013, alta em relação aos 40,2% registrados pelo setor no mesmo mês de 2012. 
O setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – atingiu em outubro o maior valor do ano até agora: 59.743 tentativas de fraude.
O setor bancário é o terceiro do ranking de registros em outubro de 2013. Embora não tenha sido recorde histórico, bancos e financeiras atingiram 36.411 tentativas, 16,3% do total, o maior valor em 12 meses.  No mesmo período de 2012, o setor respondeu por 22,6% dos casos.

O que fazer?

Estão mais suscetíveis às fraudes os consumidores que tiveram seus documentos roubados. Com apenas o RG ou o CPF em mãos de criminosos, já dobra a possibilidade da vítima sofrer uma fraude.
A Serasa orienta que, quando a pessoa for vítima de roubo, perda ou extravio de documentos, a primeira medida é cadastrar a ocorrência gratuitamente na base de dados da instituição, no link www.serasaconsumidor.com.br. Após isso, esta informação estará disponível na mesma hora para o mercado.
Depois, o consumidor deve fazer um boletim de ocorrência. Assim, sempre que ele for consultado, o concedente de crédito saberá que se trata de um documento roubado e terá mais cuidado ao fechar o negócio.
Fonte: UOL Economia

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