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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

IPC-S sobe 0,55% na quarta quadrissemana de outubro, indica FGV



O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para alta de 0,55% na quarta quadrissemana de outubro, ante 0,49% na terceira semana do mês, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). No fechamento de setembro, o indicador subiu 0,30%. 

Com o resultado, o IPC-S acumula alta de 4,20%, no ano e, 5,36%, nos últimos 12 meses. O índice mede a inflação semanal em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.

Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas mais altas. A maior contribuição partiu do grupo alimentação, que acelerou de alta de 0,79% para avanço de 0,93% da terceira para a quarta semana de outubro, puxado por hortaliças e legumes, que saíram de queda de 4,34% para alta de 0,91%.

Os outros cinco grupos com taxas maiores são saúde e cuidados pessoais (0,43% para 0,57%), despesas diversas (0,14% para 0,25%), comunicação (0,38% para 0,47%), habitação (0,57% para 0,58%) e educação, leitura e recreação (0,49% para 0,50%). Para cada uma dessas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento dos itens: medicamentos em geral (0,08% para 0,27%), alimentos para animais domésticos (0,90% para 1,89%), tarifa de telefone móvel (0,82% para 1,10%), aluguel residencial (0,77% para 0,80%) e show musical (0,78% para 1,47%), respectivamente.

Transportes (0,02% para recuo de 0,01%) e vestuário (0,75% para 0,72%) foram os únicos grupos a ter taxas menores na quarta semana, por conta de serviços de oficina (1,04% para 0,51%) e calçados (0,43% para 0,23%), nesta ordem.

Pesos individuais

Individualmente, os itens que mais contribuíram para acelerar a inflação ao consumidor foram o tomate (de 15,82% na terceira semana para alta 24,76% na quarta), aluguel residencial (0,77% para 0,80%) e tangerina (de 22,19% para 34,80%).

Na outra ponta, as maiores quedas ocorreram em leite longa vida (queda de 1,60% para queda de 1,80%) e mamão papaya (baixa de 2,31% para baixa de 10,69%). Embora com deflação menor, gasolina (diminuição de 0,70% para diminuição de 0,63%), cebola (retração de 21,57% para retração de 17,40%) e manga (deflação de 23,70% para deflação de 20,51%) também contribuíram para amenizar a alta do IPC-S.

Fonte: Valor ONLINE

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