A atividade econômica brasileira teve retração de 0,1% em novembro do
ano passado, na comparação com outubro, feitos os ajustes sazonais, de acordo
com indicador calculado pela Serasa Experian. No confronto com o mesmo período
em 2012, a economia registrou expansão de 2%.
No acumulado de janeiro a novembro de 2013, a atividade econômica cresceu 2,3%. Em 12 meses, a expansão foi de 2,2%.
O indicador da Serasa Experian mostra queda menos intensa que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que na sexta-feira passada informou recuo de 0,3% em novembro, perante outubro. Pelos dados do Banco Central, a economia cresceu 2,6% em 12 meses.
Na avaliação da Serasa, a queda da atividade reflete a elevação dos juros básicos e as incertezas que pairam sobre o cenário de curto prazo da economia brasileira.
Pelo lado da oferta agregada, descontando-se os efeitos sazonais, o mês de novembro foi caracterizado pela queda de 0,3% da atividade industrial e pela estagnação da produção agropecuária e expansão de 0,3% do setor de serviços.
Pelo lado da demanda agregada, a queda de 2,7% dos investimentos foi o principal destaque negativo de novembro. Os gastos em consumo, tanto das famílias quanto do governo, avançaram 0,6% cada um. Já o setor externo teve avanço de 3,7% nas exportações e queda de 5,3% nas importações. Todas as variações com ajuste sazonal.
No acumulado de janeiro a novembro de 2013, a atividade econômica cresceu 2,3%. Em 12 meses, a expansão foi de 2,2%.
O indicador da Serasa Experian mostra queda menos intensa que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que na sexta-feira passada informou recuo de 0,3% em novembro, perante outubro. Pelos dados do Banco Central, a economia cresceu 2,6% em 12 meses.
Na avaliação da Serasa, a queda da atividade reflete a elevação dos juros básicos e as incertezas que pairam sobre o cenário de curto prazo da economia brasileira.
Pelo lado da oferta agregada, descontando-se os efeitos sazonais, o mês de novembro foi caracterizado pela queda de 0,3% da atividade industrial e pela estagnação da produção agropecuária e expansão de 0,3% do setor de serviços.
Pelo lado da demanda agregada, a queda de 2,7% dos investimentos foi o principal destaque negativo de novembro. Os gastos em consumo, tanto das famílias quanto do governo, avançaram 0,6% cada um. Já o setor externo teve avanço de 3,7% nas exportações e queda de 5,3% nas importações. Todas as variações com ajuste sazonal.
Fonte: Valor ONLINE
Nenhum comentário:
Postar um comentário