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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Confiança do comércio diminui no trimestre até janeiro, aponta FGV



A confiança dos empresários do setor comercial caiu em janeiro, mas em ritmo menor já que o setor tem uma avaliação mais positiva com relação à atividade no futuro próximo, de acordo com a Sondagem do Comércio, da Fundação Getulio Vargas (FGV). "De forma geral, o resultado da pesquisa sinaliza um ritmo de atividade moderado para o setor ao início de 2014, sustentado por expectativas mais otimistas em relação aos meses seguintes", diz a FGV, em nota.

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 1,6% no trimestre encerrado em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, no melhor resultado desde fevereiro de 2013, quando recuou 0,9%, na mesma base de comparação. No trimestre encerrado em dezembro, a queda havia sido de 3%.

O resultado foi determinado pela melhora da confiança do comércio atacadista, que representa ao redor de um terço do total. No trimestre terminado em janeiro, o indicador internanual trimestral desse segmento subiu 0,2%, após queda de 5% em dezembro. No varejo tradicional, a evolução também foi favorável no conceito restrito, que exclui automóveis e materiais de construção, em que a taxa de variação passou de uma queda de 1,8% para recuo de 1,5%. Já a evolução da taxa do varejo ampliado foi desfavorável, indo de baixa de 1,9% para decréscimo 2,6%, nas mesmas bases de comparação.

A melhora dos resultados foi influenciada principalmente pelas expectativas em relação aos meses seguintes, diz a FGV. A taxa de variação interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE) do comércio saiu de queda de 0,4% em dezembro para avanço de 1,4% em janeiro.

A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual saiu de recuo de 6,4% em dezembro para declínio de 5,5% em janeiro. Na média do trimestre findo em janeiro, 22,8% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 18,8% como fraca. No mesmo período de 2012, estes percentuais haviam sido de 25,4% e 15,3%, respectivamente.

Fonte: UOL Economia

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