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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Executivos brasileiros estão entre os mais otimistas para 2014



Os executivos estão animados com o que esperam para o ano de 2014 ? e pretendem investir em novos mercados. Esses são os principais aspectos levantados por uma pesquisa realizada pela consultoria Accenture em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU).

Foram entrevistados 1.041 profissionais de alto escalão de 20 países. Do total, 76% se disseram otimistas com as perspectivas de negócio para este ano, um significativo avanço em relação aos 55% obtidos em levantamento similar de 2009.

Os mais confiantes são os líderes brasileiros, chineses, canadenses e suíços. Japoneses e franceses se mostraram mais contidos, mas ainda assim superaram o índice de 60% de otimismo.

Em geral, a alta nas receitas é esperada por 76% dos gestores; 71% preveem lucros maiores. Os setores farmacêutico, de manufatura e de energia são os mais promissores, segundo os participantes.

Embora a maioria dos consultados planeje direcionar o crescimento priorizando exportações e novos produtos e serviços, a pesquisa revela que as companhias têm maior potencial para focar seus investimentos no meio digital com intuito de angariar novos consumidores.

A esperança elevada no desempenho em âmbito corporativo cai quando se analisam as expectativas com os cenários econômicos nacionais. A média global apurada do otimismo dos executivos com as economias de seus países em 2014 foi de 61%. Nesse caso, os mais positivos são os chineses, americanos, canadenses e espanhóis. O entusiasmo dos japoneses nesse quesito baixa para 48%; o dos coreanos fica em 47%, e o de franceses e italianos, em 52% e 51%, respectivamente.

O otimismo com a economia global como um todo, por sua vez, ficou, na média, estacionado nos 44%.

Em relação a focos de negócio, 58% dos líderes afirmaram que vão dar preferência a investimentos fora de seus mercados domésticos. Para crescer localmente nos próximos três anos, a estratégia preferida por 64% será vender novos produtos e serviços, e não os já existentes. Na hora de exportar, 70% disseram que vão apostar nas novidades.

Fonte: Valor ONLINE

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