Em reunião ou em conferência com alguém? Há uma grande chance de essa
pessoa estar fazendo outra coisa ao mesmo tempo. Segundo uma pesquisa da empresa
de serviços de computação em nuvem FuzeBox, boa parte dos profissionais usa o
tempo que passa nessas atividades para fazer outras tarefas, como checar o
e-mail ou trabalhar em outros projetos.
De acordo com o levantamento com mais de dois mil profissionais americanos, 92% fazem outras atividades durante reuniões de trabalho, ao vivo ou a distância, sendo que 41% dizem que o fazem com bastante frequência. As "distrações" mais comuns são checar o e-mail (69%), trabalhar em projetos não-relacionados (49%) e comer (44%).
O meio de comunicação interfere na popularidade desse comportamento. Mais da metade (56%) se desdobra em mais de uma tarefa durante conferências telefônicas. Já em conversas ao vivo, esse número cai para 16%. Videoconferências, por sua vez, parecem prender a atenção dos profissionais com mais frequência, com apenas 4% admitindo fazer outras atividades durante a conversa e 63% dizendo passar mais tempo se preparando para uma videconferência do que para uma reunião. Mais da metade (57%) também diz que usaria esse último tipo de comunicação com mais frequência se tivesse a opção.
De acordo com o levantamento com mais de dois mil profissionais americanos, 92% fazem outras atividades durante reuniões de trabalho, ao vivo ou a distância, sendo que 41% dizem que o fazem com bastante frequência. As "distrações" mais comuns são checar o e-mail (69%), trabalhar em projetos não-relacionados (49%) e comer (44%).
O meio de comunicação interfere na popularidade desse comportamento. Mais da metade (56%) se desdobra em mais de uma tarefa durante conferências telefônicas. Já em conversas ao vivo, esse número cai para 16%. Videoconferências, por sua vez, parecem prender a atenção dos profissionais com mais frequência, com apenas 4% admitindo fazer outras atividades durante a conversa e 63% dizendo passar mais tempo se preparando para uma videconferência do que para uma reunião. Mais da metade (57%) também diz que usaria esse último tipo de comunicação com mais frequência se tivesse a opção.
Fonte: UOL Economia
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