Com inflação mais alta no
atacado e no varejo, em especial a dos alimentos, o Índice Geral de Preços-10
(IGP-10) subiu 0,31% em setembro, após ter registrado queda de 0,55% em agosto,
informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com isso, o indicador dá fim a uma
sequência de três meses consecutivos de deflação. Em setembro de 2013, houve
alta de 1,05%. No ano, o IGP-10 acumula elevação de 2,01%; em 12 meses, de
4,04%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - subiu 0,35% em setembro, após queda de 0,91% um mês antes. Os preços agropecuários aumentaram 0,61%, após baixa de 2,20%, e osprodutos industriais avançaram 0,25%, na sequência de recuo de 0,43% no mesmo período.
Os itens que mais influenciaram a alta do IPA foram carne bovina (0,12% para 7,23%), bovinos (-1,01% para 3,22%), café em grão (3,77% para 9,04%), suínos (5,97% para 9,86%) e laranja (1,06% para 9,58%). As maiores influências negativas foram minério de ferro (-0,02% para -2,79%), ovos (-2,23% para -6,84%), tomate (-8,88% para -14,77%), soja em grão (-4,55% para -0,58%) e trigo em grão (-12,40% para -10,45%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - com peso de 30% - subiu 0,26% em setembro, vindo de um incremento de 0,01% em agosto. Das oito classes de despesa que compõem esse índice, o principal destaque partiu do grupo Alimentação, que saiu de deflação de 0,18% para alta de 0,21%, por causa principalmente das hortaliças e legumes, cuja taxa foi de uma queda de 12,52% para decréscimo de 5,59%.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou em setembro alta de 0,15%, inferior ao resultado do mês anterior, de 0,45%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços avançou 0,31% e o índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação.
O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% nos IGPs - subiu 0,35% em setembro, após queda de 0,91% um mês antes. Os preços agropecuários aumentaram 0,61%, após baixa de 2,20%, e osprodutos industriais avançaram 0,25%, na sequência de recuo de 0,43% no mesmo período.
Os itens que mais influenciaram a alta do IPA foram carne bovina (0,12% para 7,23%), bovinos (-1,01% para 3,22%), café em grão (3,77% para 9,04%), suínos (5,97% para 9,86%) e laranja (1,06% para 9,58%). As maiores influências negativas foram minério de ferro (-0,02% para -2,79%), ovos (-2,23% para -6,84%), tomate (-8,88% para -14,77%), soja em grão (-4,55% para -0,58%) e trigo em grão (-12,40% para -10,45%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - com peso de 30% - subiu 0,26% em setembro, vindo de um incremento de 0,01% em agosto. Das oito classes de despesa que compõem esse índice, o principal destaque partiu do grupo Alimentação, que saiu de deflação de 0,18% para alta de 0,21%, por causa principalmente das hortaliças e legumes, cuja taxa foi de uma queda de 12,52% para decréscimo de 5,59%.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou em setembro alta de 0,15%, inferior ao resultado do mês anterior, de 0,45%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços avançou 0,31% e o índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação.
O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Fonte: Valor ONLINE
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