A atividade do varejo
voltou a cair em agosto após ter se recuperado em julho, de acordo com a Serasa
Experian. O indicador apurado pela empresa recuou 0,4% no mês passado ante o
período anterior, feitos os ajustes sazonais. Em julho, a atividade tinha aumentado
3,5% após a queda de 3,2% em julho.
Sobre agosto do ano passado, houve aumento de 4,2%, após crescimento de 6,2% em julho na mesma base de comparação. No ano, a atividade do comércio sobe 4%, o menor crescimento para o período entre janeiro e agosto desde 2003, quando houve expansão de 2,1%. Em 12 meses, o varejo cresce 4,1% após alta de 3,6% no acumulado até julho.
O fraco desempenho da atividade do comércio, tanto durante o mês de agosto quanto no acumulado do ano, deve-se à baixa confiança dos consumidores em relação ao futuro da economia, aos juros elevados e à inflação mais alta este ano, na avaliação da Serasa.
Na série com ajuste sazonal, a queda da atividade varejista foi comandada pelos segmentos de material de construção (-1,2%), tecidos, vestuário e calçados (-1,3%) e veículos, motos e peças (-0,4%). Supermercados e hipermercados registraram aumento de apenas 0,1%, seguidos por móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática (0,4%) e combustíveis e lubrificantes (0,9%).
No ano, o crescimento de 4,0% foi puxado pelo segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (expansão de 4,2%) e de combustíveis e lubrificantes (2,7%). O segmento de veículos, motos e peças acumulou crescimento de 0,6% e o de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática 1,0%. Por outro lado, as lojas de material de construção viram o movimento dos consumidores cair 1,6% nos primeiros oito meses do ano e nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, a queda foi de 0,5% frente o mesmo período do ano passado.
O indicador Serasa Experian de atividade do comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da empresa.
Sobre agosto do ano passado, houve aumento de 4,2%, após crescimento de 6,2% em julho na mesma base de comparação. No ano, a atividade do comércio sobe 4%, o menor crescimento para o período entre janeiro e agosto desde 2003, quando houve expansão de 2,1%. Em 12 meses, o varejo cresce 4,1% após alta de 3,6% no acumulado até julho.
O fraco desempenho da atividade do comércio, tanto durante o mês de agosto quanto no acumulado do ano, deve-se à baixa confiança dos consumidores em relação ao futuro da economia, aos juros elevados e à inflação mais alta este ano, na avaliação da Serasa.
Na série com ajuste sazonal, a queda da atividade varejista foi comandada pelos segmentos de material de construção (-1,2%), tecidos, vestuário e calçados (-1,3%) e veículos, motos e peças (-0,4%). Supermercados e hipermercados registraram aumento de apenas 0,1%, seguidos por móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática (0,4%) e combustíveis e lubrificantes (0,9%).
No ano, o crescimento de 4,0% foi puxado pelo segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (expansão de 4,2%) e de combustíveis e lubrificantes (2,7%). O segmento de veículos, motos e peças acumulou crescimento de 0,6% e o de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática 1,0%. Por outro lado, as lojas de material de construção viram o movimento dos consumidores cair 1,6% nos primeiros oito meses do ano e nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, a queda foi de 0,5% frente o mesmo período do ano passado.
O indicador Serasa Experian de atividade do comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da empresa.
Fonte: Valor ONLINE
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