Das sete capitais
pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), seis fecharam a primeira prévia
de setembro com inflação. A exceção coube a São Paulo, onde o Índice de Preços
ao Consumidor (IPC-S) permaneceu no terreno negativo, com queda de 0,11%. A taxa,
contudo, foi menos marcada do que aquela verificada no levantamento final de
agosto, de deflação de 0,15%.
Pela pesquisa da FGV, Brasília registrou a maior taxa de inflação no começo de setembro, de 0,46%. No Rio de Janeiro e em Porto Alegre, o IPC-S subiu, respectivamente, 0,38% e 0,32%. No fim de agosto, o indicador nessas três localidades apresentou elevação de 0,26%, 0,34% e 0,26%, nesta ordem.
Em Recife, o IPC-S deixou queda de 0,05% no fechamento de agosto para incremento de 0,27% na primeira leitura de setembro. Em Belo Horizonte, foi de 0,14% para 0,26% de aumento e, em Salvador, de 0,18% para 0,31% de acréscimo.
O IPC-S geral teve alta de 0,21% na abertura de setembro, vindo de elevação de 0,12% na última apuração de agosto.
Pela pesquisa da FGV, Brasília registrou a maior taxa de inflação no começo de setembro, de 0,46%. No Rio de Janeiro e em Porto Alegre, o IPC-S subiu, respectivamente, 0,38% e 0,32%. No fim de agosto, o indicador nessas três localidades apresentou elevação de 0,26%, 0,34% e 0,26%, nesta ordem.
Em Recife, o IPC-S deixou queda de 0,05% no fechamento de agosto para incremento de 0,27% na primeira leitura de setembro. Em Belo Horizonte, foi de 0,14% para 0,26% de aumento e, em Salvador, de 0,18% para 0,31% de acréscimo.
O IPC-S geral teve alta de 0,21% na abertura de setembro, vindo de elevação de 0,12% na última apuração de agosto.
Fonte: Valor ONLINE
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